CLIPPING AHPACEG 05/10/22
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Covid-19: Brasil tem 7. 367 casos e 93 mortes em 24 horas
Senado aprova realocação de verba para piso da enfermagem
Covid-19: Goiás registra 1,4 mil novos casos e 4 mortes em um dia
Mulher dá a luz em recepção de hospital de Anápolis
Varíola dos macacos: cerca de 25% dos teste feitos no Laboratório Central de Goiás deram positivo, diz Saúde
EBC
Covid-19: Brasil tem 7. 367 casos e 93 mortes em 24 horas
O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 686.464 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (4) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 34.691.896.
Em 24 horas, foram registrados 7.367 casos. No mesmo período, foram confirmadas 93 mortes de vítimas do vírus.
Ainda segundo o boletim, 33.890.228 pessoas se recuperaram da doença e 115.204 casos estão em acompanhamento. O boletim de hoje não traz os dados atualizados do Ceará.
Estados
De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 6,10 milhões, seguido por Minas Gerais (3,88 milhões) e Paraná (2,74 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (149,7 mil). Em seguida, aparece Roraima (175 mil) e Amapá (178,2 mil).
Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (174.913), seguido de Rio de Janeiro (75.731) e Minas Gerais (63.789). O menor número de mortes está no Acre (2.029), Amapá (2.163) e Roraima (2.173).
Vacinação
Até hoje, foram aplicadas 483,4 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,8 milhões com a primeira dose e 161,3 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,9 milhões de pessoas. Mais 98,8 milhões receberam a primeira dose de reforço e 33,6 milhões foram vacinadas com a segunda dose de reforço.
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AGÊNCIA BRASIL
Senado aprova realocação de verba para piso da enfermagem
O Senado aprovou nesta terça (4/10) projeto de lei complementar que viabiliza a transferência de recursos de outras áreas para financiar o piso salarial dos profissionais de enfermagem. Os recursos virão dos valores remanescentes de fundos de saúde de estados e municípios, bem como de valores remanescentes do Fundo Nacional de Assistência Social. Agora, o projeto segue para votação na Câmara dos Deputados.
A lei que estabeleceu piso salarial de R$ 4.750 para enfermeiros do setor público ou privado foi aprovada no Congresso Nacional em maio, mas, em setembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu os efeitos da norma. Em decisão liminar, o ministro Luís Roberto Barroso argumentou que faltava previsão orçamentária.
Barroso atendeu a pedido da Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos e Serviços (CNSaúde). Segundo o ministro, há risco de insolvência pelos estados e municípios, que empregam a grande maioria dos enfermeiros do serviço público. O ministro também justificou a decisão com o risco de demissões em massa e de redução de leitos com o encolhimento do quadro de enfermeiros e técnicos.
O projeto de lei complementar aprovado nesta terça-feira garante os recursos questionados pelo Judiciário. A proposta altera uma lei de 2020 que liberou para ações de enfrentamento à pandemia de covid-19 cerca de R$ 23,8 bilhões que restaram no fim de 2020 nas contas dos fundos de Saúde de estados, Distrito Federal e municípios. Com a redução no número de casos e mortes por covid-19, o entendimento dos senadores é que a verba será mais bem aplicada no reajuste salarial da enfermagem.
“A realização de atos de transposição, transferência e reprogramação de saldos financeiros 'parados' nos fundos de Saúde e de Assistência Social ainda é desejada no momento atual, pois o enfrentamento da pandemia da covid19 não se limita à primeira linha de ação, fortemente atacada nos anos anteriores”, afirmou o relator do projeto de lei, Marcelo Castro (MDB-PI), em seu parecer. Segundo o senador, inicialmente, o mecanismo auxiliará os entes subnacionais a arcar com os custos diretos decorrentes da instituição do piso nacional dos profissionais da enfermagem.
Calcula-se reunir R$ 27,7 bilhões para a área de saúde e R$ 402,2 milhões para a assistência social, setor incluído no projeto para, segundo o relator, “minimizar os efeitos das desproteções sociais ampliadas pela pandemia”.
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A REDAÇÃO
Covid-19: Goiás registra 1,4 mil novos casos e 4 mortes em um dia
Ludymila Siqueira
Goiânia - Goiás registrou 1.174 novos casos de covid-19 e 4 mortes em decorrência da doença nas últimas 24 horas, conforme consta no boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES) na tarde desta terça-feira (4/10). Com a atualização dos dados, o Estado soma 1.707.372 infecções e 27.541 óbitos ligados ao novo coronavírus desde o início da pandemia.
Ainda são investigados 876.823 casos e 78 mortes para saber se há alguma relação com o novo coronavírus. A taxa de letalidade da doença no território goiano é de 1,61%.
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JORNAL OPÇÃO
Mulher dá a luz em recepção de hospital de Anápolis
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma mulher dando a luz na recepção do Ânima Centro Hospitalar, localizado no bairro cidade universitária em Anápolis. O hospital é da rede privada e não tem ligação com o Sistema Único de Saúde (SUS).
O Jornal Opção entrou em contato com a unidade, conversou com uma enfermeira que não negou o ocorrido, mas preferiu não fazer comentários. Até o fechamento da nota não tivemos qualquer retorno.
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PORTAL G1
Varíola dos macacos: cerca de 25% dos teste feitos no Laboratório Central de Goiás deram positivo, diz Saúde
Porcentagem é referente aos exames feitos desde 11 de setembro deste ano. Ao todo, o laboratório obteve 562 laudos, sendo 140 positivos, 400 negativos e 22, inconclusivos.
Por Gabriela Macêdo, g1 Goiás
Cerca de 25% dos testes feitos no Laboratório Central de Goiás (Lacen-GO) para diagnosticar a varíola dos macacos deram positivo, de acordo com informações fornecidas pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-GO) nesta terça-feira (4). A porcentagem é referente aos exames realizados desde 11 de setembro deste ano, quando o local começou a fazer testes de PCR para a doença.
A pasta detalhou que, desde o início da realização dos testes, o laboratório obteve 562 laudos. Destes, 140 foram positivos, 400 negativos e 22, inconclusivos - resultado em que é orientada a realização de nova coleta de amostras.
Segundo análise da superintendente em Vigilância de Saúde da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Flúvia Amorim, hoje a tendência é a de estabilização dos casos.
"A gente avalia muito a curva de casos que são confirmados e hoje vemos uma tendência de estabilização", detalhou.
O Lacen é o único laboratório a realizar testes para o diagnóstico de varíola dos macacos na saúde pública de Goiás. No entanto, a superintendente ressalta que a maior taxa de positividade de amostras (75%) ocorreu há cerca de dez semanas, quando foi iniciada a transmissão comunitária no estado e a quantidade de testes realizados até então era menor.
Ainda de acordo com a SES-GO, as amostras destinadas ao laboratório são coletadas em unidades de saúde em pacientes de todo o estado que atendam os critérios de casos suspeitos. Os resultados dos exames ficam prontos em até 72 horas, segundo a superintendente.
Em agosto desse ano, a pasta divulgou um plano de contingência informando que o estado havia atingido situação de emergência em saúde pública, quando Goiás atingiu a marca de 160 casos. Na época, a SES-GO dividiu a situação da doença em três níveis, sendo que o estado estava no Nível III.
Nível I - Alerta: corresponde a uma situação em que o risco de introdução da doença seja elevado e não apresenta casos suspeitos.
Nível II - Perigo Iminente: detecção de caso suspeito de varíola dos macacos e/ou caso confirmado com transmissão alóctone (importado), sem registro de casos secundários (contatos).
Nível III - Emergência de Saúde Pública: situação em que há confirmação de transmissão local.
Sintomas da varíola dos macacos
febre
dor de cabeça
dores musculares
dor nas costas
gânglios (linfonodos) inchados
calafrios
exaustão
Transmissão da doença
Por contato com o vírus: com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas.
De pessoa para pessoa: pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo – inclusive durante o sexo – e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais.
Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis;
Da mãe para o feto através da placenta;
Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele;
Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.
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Assessoria de Comunicação