CLIPPING AHPACEG 27 A 29/08/22
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Senado deve aprovar hoje projeto que obriga planos de saúde a cobrirem tratamentos fora do rol da ANS
GO: obstetra investigado por erro foi denunciado por outras pacientes
Médico afastado por suspeita de violência obstétrica é denunciado por outras pacientes por ofensas e erros médicos, em Niquelândia
Semana começa com alerta laranja de baixa umidade do ar em Goiás
Goiás registra 394 casos de covid-19 nas últimas 24 horas
Em um mês, procura por teste da varíola dos macacos triplica no Brasil
YAHOO
Senado deve aprovar hoje projeto que obriga planos de saúde a cobrirem tratamentos fora do rol da ANS
O Senado deve aprovar nesta segunda-feira o projeto de lei que obriga os planos de saúde a cobrirem tratamentos e procedimentos fora do rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já indicou a interlocutores de que há consenso entre os senadores para aprovar o texto que passou na Câmara, no início do mês. O relator do proposta, Romário (PL-RJ), ainda não divulgou seu parecer sobre a matéria, mas já se posicionou como favorável.
Planos de saúde: Tribunais autorizam tratamentos fora do rol da ANS, apesar de decisão do STJ
Argumento: ANS diz ao Supremo que fim de rol taxativo pode elevar o preço dos planos de saúde
O projeto de lei, conhecido como PL 2033/22, é uma resposta após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidir que o rol da ANS deve se taxativo, isto é, a cobertura dos planos de saúde é obrigatória apenas quando os procedimentos e tratamentos de saúde forem listados pela agência.
A proposta legislativa quer mudar o entendimento da lei, fazendo com que o rol seja apenas exemplificativo. Em outras palavras, que ele sirva de referência para os planos de saúde, mas não limite a cobertura de outros procedimentos que não sejam listados pela agência.
Veja: Mesmo após vitória na Justiça, clientes ficam sem cobertura de planos de saúde
Hoje, o rol da ANS lista mais de 3 mil serviços médicos, que incluem desde consultas, exames, terapias e cirurgias a medicamentos e órteses/próteses vinculados a esses procedimentos.
Segundo levantamento do Instituto Lagarta Vira Pupa, que é a favor do projeto, ao menos 51 senadores já se posicionaram favoravelmente à mudança no rol taxativo da ANS. Entre eles, o relator do projeto. Romário, no entanto, tem se reunido com os dois lados do debate para fazer seu parecer sobre o PL.
Tanto a ANS quanto os planos de saúde são contrários à mudança do rol taxativo para o exemplificativo e pressionam para que haja mudanças no texto aprovado pela Câmara. A tendência é que o governo siga a posição da ANS. Do outro lado, entidades civis de famílias e pacientes que fazem uso de tratamento alternativos se mobilizam pela aprovação do projeto.
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PORTAL METRÓPOLE
GO: obstetra investigado por erro foi denunciado por outras pacientes
Obstetra afastado após denúncia de violência durante parto em Niquelândia (GO) já foi denunciado por outras pacientes na mesma cidade
Goiânia – O médico obstetra de Niquelândia, no norte de Goiás, afastado das atividades do hospital municipal da cidade essa semana após ser denunciado por violência obstétrica contra uma enfermeira grávida, de 31 anos, que perdeu o bebê, já foi alvo de outras denúncias.
Américo Lúcio Neto foi denunciado por ter chamado uma mulher de “obesa” e de ter xingado o marido dela, durante o trabalho de parto, no último dia 12 de agosto. A vítima registrou boletim de ocorrência e a prefeitura da cidade afastou o profissional. O caso vem sendo investigado pela polícia.
Só que não é a primeira vez que Américo é denunciado por situações semelhantes. O obstetra responde a pelo menos três processos por erro médico e três por danos morais. O caso mais antigo é de 2013. Todos foram em Niquelândia.
“Mulher velha”
Em um dos processos por erro médico, uma pescadora de 37 anos relatou que foi chamada de “mulher velha” enquanto realizava o parto no Hospital e Maternidade Santa Efigênia, mesma unidade municipal em que houve denúncia em agosto. Esse caso foi em abril de 2021.
Segundo depoimento na polícia, o obstetra teria várias vezes chamado a paciente de velha, inclusive durante o parto natural, além de a discriminar por já ter três filhos.
“Mulher velha de 36 anos não dá conta de fazer força para ter filho?”, teria falado o médico enquanto a mulher tinha dificuldade no momento do parto.
“Não sei por que uma mulher com 36 anos quer ter mais filhos, sendo que você já tinha três filhos. Só para dar trabalho para o médico e, se acontecer alguma coisa, a culpa é do médico”, teria dito o médico, segundo a vítima, que mora na zona rural.
Grosseria
Durante o parto da pescadora, conforme seu relato, uma enfermeira teria forçado a barriga com cotovelos e teria sido feito o ‘pique’, um corte entre o ânus e a vagina para facilitar a passagem do bebê.
Além disso, o médico teria falado que só não iria operar (fazer cesárea) porque a vítima não teria feito a “papelada”. O bebê acabou morrendo durante o parto natural. A mãe tinha pressão alta. Logo após o parto, o obstetra teria falado para a mulher que ela não poderia mais ter filhos e ofereceu cirurgia para laqueadura.
Em depoimento, a vítima relatou que já tinha ouvido falar da grosseria do obstetra. “Sabe, por ouvir dizer, que as gestantes mais velhas, gordas e negras, que são atendidas pelo Dr. Américo, sofrem na forma de tratamento, de maneira preconceituosa”, diz trecho do documento.
Mais xingamentos
Uma outra mulher relatou que sofreu violência obstétrica durante parto em janeiro de 2017, também no hospital municipal. Ela disse que quando chegou passando mal no hospital, o médico teria falado: “Não tinha outra hora para você vir não?”.
Além disso, a mulher teria sido xingada pelo obstetra na sala de pré-parto. A vítima relatou que foi chamada de vaca e de porca. “Mulher quando engravida acha que deve engordar muito”, teria declarado o obstetra.
Para piorar a situação, essa mulher ainda pegou uma infecção hospitalar durante o parto e ficou vários dias internada. Ela chegou a ser transferida para Goiânia e precisou de doação de sangue. O caso tramita no Judiciário de Goiás como danos morais.
Demora para nascer
O médico também foi processado por um suposto erro médico que aconteceu entre outubro e novembro de 2020 no mesmo hospital municipal. A vítima tinha uma gravidez considerada de alto risco. No entanto, segundo ela, o médico marcou o parto para uma data que seria após mais de 42 semanas de gestação, sendo que normalmente a gravidez dura 40 semanas.
Uma enfermeira chegou a questionar a decisão do médico e a família resolveu reclamar, mas mesmo assim ele teria mantido a mesma data. “Ele disse em tom irônico que enfermeiras não fazem parto e que era ele quem sabia a hora certa para realizar a cesariana”, descreveu o advogado na ação.
Enquanto esperava a data estipulada pelo médico, a vítima chegou a sentir dores e um médico de plantão pediu um ultrassom. No entanto, Américo não teria aceitado analisar o exame, alegando que não foi pedido por ele.
Só que chegou uma hora que a paciente grávida não aguentou e dois dias antes da data marcada pelo médico, com praticamente 42 semanas de gravidez, a mulher chegou no hospital sentindo muita dor. Ela relatou que esperou mais de duas horas por atendimento, enquanto o batimento do bebê diminuía.
O médico então fez o parto e o bebê morreu. O laudo do IML indica que houve aspiração de fezes presentes no líquido amniótico, provocando pneumonia química, com provável causa por “pós-datismo”, que é a gestação que se prolonga acima do necessário.
Infecção pós parto
Américo ainda responde por um caso mais antigo, que teria acontecido em abril de 2013, segundo processo de suspeita de erro médico que tramita no Tribunal de Justiça de Goiás.
Esse caso foi em Niquelândia, mas no hospital privado Santa Marta. Nesse caso, a vítima disse que fez todo o acompanhamento da gravidez com outro médico, mas começou a perder líquido amniótico de forma repentina e precisou ser atendida por Américo, único obstetra presente no momento.
Ela então voltou ao obstetra Américo, que teria deixado ela dois dias sendo tratada com soro fisiológico, açúcar esterilizado e retirada de pus da barriga. Os parentes da vítima tiveram que insistir muito para levá-la para Goiânia, pois inicialmente, o obstetra não teria concordado.
A mulher então foi para um hospital de Goiânia e depois transferida com urgência para Anápolis. Ela foi diagnosticada com infecção puerperal, precisou tomar antibióticos e fazer uma cirurgia para aspirar a secreção e retirar o útero. Após mais de uma semana internada, ela se recuperou, mas ficou com uma grande cicatriz.
Profissionais dos hospitais de Goiânia e Anápolis teriam falado para a vítima que o açúcar esterilizado estava piorando a ferida da cicatriz e teriam perguntado: “Em qual açougue você estava?”.
Mais duas ações
Além desses quatro casos detalhados na reportagem, Américo ainda foi processado por danos morais por uma mulher que alegou ter perdido o bebê em 2016, dois dias após o parto, por falta de transporte, equipamentos e pediatra.
Ele também foi processado por danos morais pela família de um paciente que sofreu um acidente de ônibus e morreu por um suposto erro na forma de colocar a sonda para alimentação.
Outro lado
Procurado pela reportagem, o advogado do obstetra Américo, Luiz Gustavo Barreira Muglia, ressaltou que em nenhum dos casos as ofensas alegadas foram comprovadas. “Nenhum dos processos em desfavor do médico doutor Américo tiveram decisões em seu desfavor”, afirmou.
Sobre a pescadora que disse ter sido chamada de “velha” e perdeu o bebê, a defesa do obstetra disse no processo que foram realizados os procedimentos possíveis, mas sem êxito, já que o feto não reagiu às manobras de ressuscitação. Além disso, o bebê estava com peso aumentado para a idade gestacional e a mãe fazia uso de medicamento por estar com pressão alta.
Em relação ao caso da grávida que teve infecção hospitalar e perdeu o útero, a defesa do hospital alegou no processo que a alegação de danos estéticos é descabida, pois qualquer cirurgia deixará cicatriz. A defesa ainda defendeu que não há provas de que a perda do útero causou sofrimento, pois a mulher já pretendia fazer laqueadura após a gravidez. E sobre a infecção em si, a defesa diz que isso ocorreu por conta da suposta demora da paciente de mais de oito horas entre o tempo do rompimento da bolsa e a cesárea.
Já sobre o caso da paciente que teve o bebê após 42 semanas por suposta indicação do médico, a defesa de Américo disse no processo que a paciente tinha 40 anos e pressão alta. O bebê teria nascido com depressão respiratória. Todos os procedimentos possíveis teriam sido feitos, mas não houve resultado.
Sobre o caso da mulher que disse ter sido chamada de “porca” e “vaca” no momento do parto e teve infecção, a defesa do doutor Américo disse no processo que não está demonstrado um nexo de causalidade entre as ações do médico e o suposto dano da paciente. A defesa alega que o tratamento foi feito de forma correta e que a paciente foi transferida para Goiânia quando a infecção foi identificada.
O Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) disse em nota que não informa sobre a tramitação de denúncias. A entidade ainda afirmou que a sindicância e o processo ético-profissional tramitarão em sigilo processual.
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PORTAL G1
Médico afastado por suspeita de violência obstétrica é denunciado por outras pacientes por ofensas e erros médicos, em Niquelândia
Mulheres entraram com processos na Justiça, mas ainda não há sentenças. Nas ações, obstetra nega qualquer conduta imprópria nos atendimentos.
Por Vitor Santana, g1 Goiás
O ginecologista e obstetra Américo Lúcio Neto, que foi afastado do Hospital Municipal de Niquelândia após denúncia de violência obstétrica, é processado por outras pacientes que afirmam terem sido ofendidas pelo médico, recebido tratamento ríspido e vítimas de erros médicos no município do norte goiano. Em algumas situações, os bebês morreram após o parto.
O g1 tentou contato com a defesa do médico por ligação e mensagem às 10h50 deste domingo, mas não teve retorno até a última atualização dessa reportagem. Nos processos, os advogados de Américo apontam que não há provas de qualquer conduta errada por parte do profissional.
Todos os processos ainda estão em tramitação, não havendo decisão com relação aos casos.
Uma das situações aconteceu em abril de 2021. Uma pescadora que tinha 36 anos na época contou que estava grávida do quarto filho e, ao chegar na 38 semanas de gestação, entrou em trabalho de parto. Ela foi ao hospital municipal e foi constatado que ela estava com pressão alta e que o feto estava com quase 4 kg.
A paciente disse que, ao ser atendida pelo obstetra Américo Lúcio, ouviu dele frases como: “Não sei por que uma mulher com 36 anos quer ter mais filhos, sendo que você já tinha três filhos, só para dar trabalho para o médico” e “mulher velha, de 36 anos”.
Durante o trabalho de parto, a paciente disse que o médico, sem aviso, fez o ‘pique’, um procedimento cirúrgico que tem por objetivo aumentar a abertura vaginal na hora do parto para facilitar a saída do bebê. De acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde, a prática deve ser evitada.
O bebê nasceu, mas não chorou, o que gerou preocupação na mãe. Os médicos tentaram reanimar a criança, mas ela acabou morrendo.
Em outro caso, em janeiro de 2017, uma dona de casa relata que estava com o parto marcado para o dia 15. Ao chegar à unidade, foi mandada de volta para casa pelo médico, que afirmou ainda não ser a hora da criança nascer. Três dias depois, ainda passando mal, voltou ao hospital. Lá, foi chamada de “vaca”, “porca” e questionada pelo médico se “não tinha outra hora para você vir não?”.
A paciente relata no processo que move contra o obstetra que, devido à demora no parto, o bebê precisou ficar no balão de oxigênio. Além disso, ela teve infecção, mas que não recebeu a devida atenção do médico.
Demora no parto
Já uma lavradora que tinha uma gravidez de alto risco processa o médico por perder o bebê após demora no parto. O nascimento estava marcado para 27 de outubro de 2020. Um dia antes, sentindo muitas dores e percebendo que a movimentação do bebê estava diminuindo, procurou o hospital. Américo Lúcio, então, teria orientado que ela retornasse para casa, ficasse de repouso, e reagendou o parto para 9 de novembro, quando o bebê estaria com 42 semanas. Gestações que ultrapassam o período de 40 semanas têm mais chances de complicação.
Porém, no dia 7, se sentindo mal, a lavradora procurou novamente o hospital no final da manhã. O parto só foi feito 17h40. O bebê, no entanto, morreu em seguida.
O escritório de advocacia que representa a Secretaria Municipal de Saúde informou que não há denúncias contra o médico referentes a esses casos no órgão. Em um dos processos em que o escritório atua, o advogado Diêgo Vilela apontou que não há qualquer prova de erro por parte do médico Américo Lúcio Neto.
Afastamento
No dia 24 de agosto deste ano, Américo foi afastado do Hospital Municipal de Niquelândia, onde trabalha desde 2016 como obstetra e ginecologista. Uma enfermeira de 31 anos denunciou em redes sociais que foi vítima de violência obstétrica por parte do profissional.
O filho dela, que nasceu prematuro, morreu depois do parto. A mulher disse ainda que o médico a atendeu de maneira muito ríspida, não deixando que o marido e a irmã dela a acompanhassem. Também relatou que foi ofendida pelo profissional, que teria dito frases como “eu não vou fazer parto de gorda”, “gorda não pode engravidar” e “essa criança já está é morta”.
O caso foi registrado na Polícia Civil. A defesa do médico nega problemas no atendimento. "A priori, o que ele nos passou é que ela chegou ao hospital e, por falta de outros profissionais, ela foi transferida para outro hospital. Ele inclusive a acompanhou na ambulância junto com uma enfermeira. Foi outra equipe que fez o parto", disse o advogado Luiz Gustavo Barreira Muglia.
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A REDAÇÃO
Semana começa com alerta laranja de baixa umidade do ar em Goiás
Temperatura máxima pode chegar a 33ºC
Prepare a garrafa d'água, porque a semana começa com alerta laranja de baixa umidade do ar em todo o Estado de Goiás. A previsão é que varie entre 15% e 65%. A temperatura máxima podendo chegar a 33ºC. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a massa de ar seco contribui para risco de incêndios florestais e à saúde, como desidratação intensa, desconforto nos olhos, boca e nariz.
Segundo o boletim do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (Cimehgo), a massa de ar seco vai manter o tempo estável e com predomínio de sol em todas as regiões do Estado. No período da tarde, as temperaturas máximas
estarão elevadas e a umidade relativa do ar em declínio com índices abaixo de 20%, o que caracteriza estado de alerta.
O avanço do ar frio de origem polar pelo Brasil vai, a partir de terça-feira (30/8), propiciar uma leve redução nas temperaturas mínimas em alguns municípios, com destaque para regiões sudoeste e centro leste de Goiás, conforme informou o Instituto.
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Goiás registra 394 casos de covid-19 nas últimas 24 horas
Não há registro de mortes no mesmo período
Goiás registrou 394 novos casos da covid-19 em 48 horas. O Estado não confirmou mortes provocadas pela doença no mesmo período. Os dados constam no boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) na tarde deste domingo (28/8). Com as atualizações, o Estado chega a 1.672.875 casos e 27.434 óbitos confirmados de covid-19 desde o início da pandemia.
Ainda de acordo com a SES-GO, há no Estado 875.139 casos suspeitos em investigação, enquanto outros 349.883 casos já foram descartados.
Além dos 27.434 óbitos confirmados de covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 1,64%, há 109 óbitos suspeitos que estão em investigação para saber se há relação com o novo coronavírus.
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JORNAL OPÇÃO
Em um mês, procura por teste da varíola dos macacos triplica no Brasil
Levantamento da fabricante do produto aponta crescimento entre junho e julho
No Brasil, a busca por testes PCR para varíola dos macacos foi três vezes maior em julho deste ano do que em junho. A informação é do levantamento da empresa que fabrica o produto, Thermo Fisher Scientific.
A produtora do PCR que detecta a doença vende para cerca de 20 laboratórios nacionais. Segundo a empresa, o cenário brasileiro segue a tendência da situação mundial: a demanda cresceu mais de vinte vezes entre junho e julho deste ano, no mundo todo.
São Paulo corresponde a quase 30% da demanda total por testes no país e foi onde o aumento foi mais significativo: seis vezes entre junho e julho.
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Assessoria de Comunicação