CLIPPING AHPACEG 20/11/20
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Confira os números mais atualizados da Covid-19 no Tocantins
Testagem da Covid-19 registra aglomeração na Matriz de Campinas, em Goiânia
Suspenso na pandemia, reajuste de planos de saúde será parcelado em 12 meses
Covid-19: Goiás registra 52 mortes e 1.169 casos em um dia
Primeiro lote da CoronaVac com 120 mil doses chega ao Brasil
SP manda hospitais evitar cirurgia não urgente; capital paralisa volta às aulas
Mais doente grave: internações de pacientes com Covid-19 nas UTIs particulares sobem 40% em BH
Laboratórios e farmácias apontam aumento de testes positivos de covid-19
TV ANHANGUERA
Confira os números mais atualizados da Covid-19 no Tocantins
https://globoplay.globo.com/v/9037845/programa/
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Testagem da Covid-19 registra aglomeração na Matriz de Campinas, em Goiânia
https://globoplay.globo.com/v/9038014/programa/
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AGÊNCIA ESTADO
Suspenso na pandemia, reajuste de planos de saúde será parcelado em 12 meses
São Paulo - A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) informou nesta quinta-feira (19/11) que beneficiários de planos de saúde que tiveram suspensas as cobranças de reajuste anual e por faixa etária terão parcelamento desses valores em 12 meses, a partir do ano que vem. A suspensão do reajuste foi determinada em agosto em função da pandemia do coronavírus.
Segundo a ANS, 20,2 milhões de beneficiários tiveram a suspensão do reajuste. A medida, diz a entidade, "foi tomada diante de um cenário de dificuldades para o consumidor em função da retração econômica acarretada pela pandemia, e de um cenário de redução de utilização dos serviços de saúde no período".
Os valores diluídos em 12 parcelas iguais serão cobrados de janeiro a dezembro de 2021. Os boletos terão de indicar o valor da mensalidade e o valor da parcela relativa à recomposição, "para que o contratante saiba exatamente o que está sendo cobrado".
A ANS também definiu reajustes máximos que poderão ser praticados no ano que vem. Para os que têm planos individuais ou familiares contratados a partir de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98 ficou estabelecido um teto de 8,14% de aumento. Estão sujeitos à aplicação desse porcentual aproximadamente 8 milhões de usuários. "O índice é o máximo que pode ser aplicado pelas operadoras: elas podem aplicar percentuais mais baixos, mas são impedidas de aplicar percentuais mais altos", explica a ANS.
Para contratos individuais ou familiares feitos antes da Lei 9.656/98 e abarcados pelos termos de compromisso firmados entre as operadoras e a ANS, o índice máximo de reajuste varia entre as operadores que se enquadram nessa categoria. Os valores ficaram em 8,56% para a Amil e 9,26% para Bradesco, Sulamérica e Itauseg. O cálculo considerou a variação dos custos médico-hospitalares.
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A REDAÇÃO
Covid-19: Goiás registra 52 mortes e 1.169 casos em um dia
Goiânia - Após ultrapassar 270 mil casos nesta quarta-feira (18/11), Goiás registrou 52 mortes e 1.169 casos do novo coronavírus nas últimas 24h. Os dados foram divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO). Segundo a pasta, o Estado possui 6.159 óbitos pela doença e 271.633 infectados. Há 261 mil recuperados do vírus nos municípios goianos.
A SES-GO ainda informa a investigação da causa de 230 óbitos. Outros 244 mil pacientes são considerados casos suspeitos da covid-19. A taxa de letalidade do vírus no Estado é de 2,27%.
O Governo de Goiás disponibiliza plataforma, atualizada a cada 30 minutos, com os principais dados sobre o avanço do novo coronavírus no Estado.
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AGÊNCIA BRASIL
Primeiro lote da CoronaVac com 120 mil doses chega ao Brasil
Brasília - As 120 mil primeiras doses da CoronaVac, vacina contra a covid-19, desenvolvida pelo laboratório Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, chegaram na manhã desta quinta-feira (19/11) a São Paulo. O material foi importado da China pelo governo de São Paulo e desembarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
A CoronaVac é uma das quatro vacinas contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2) que estão sendo testadas no Brasil. O governo de São Paulo firmou acordo para a compra de 46 milhões de doses e para a transferência de tecnologia para o Instituto Butantan. Entretanto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda não autorizou a utilização da vacina, que está na terceira fase de testes, quando é aplicada em humanos. Até o momento a vacina mostrou segurança e eficácia, segundo os estudos.
O governador João Doria, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, e o secretário Estadual de Saúde, Jean Gorinchtey, acompanharam a chegada do lote.
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O ESTADO DE S.PAULO
SP manda hospitais evitar cirurgia não urgente; capital paralisa volta às aulas
Outra determinação é manter os Leitos exclusivos para pacientes do coronavírus para quando houver 'recrudescimento' da pandemia no Estado. Já a Prefeitura adiou retorno das escolas de educação infantil e fundamental porque os dados de infecções pararam de melhorar
Paulo Favero
Júlia Marques
Por causa da alta de casos e mortes por covid-19 nos últimos dias, o governo de São Paulo determinou em decreto que os hospitais não poderão desmobilizar seus leitos voltados para o atendimento de pacientes com coronavírus. Outra determinação é a de não agendar novas cirurgias eletivas para deixar leitos livres quando há "recrudescimento" da pandemia no Estado. Na capital, a Prefeitura definiu uma pausa nos planos de abertura na educação porque os dados da pandemia pararam de melhorar.
A tentativa de não desmobilizar os leitos nos hospitais paulistas é uma iniciativa da Secretaria da Saúde para evitar uma situação crítica, como já ocorre em outros Estados, como Santa Catarina e Paraná. "O governo de São Paulo, sempre com o compromisso de garantir e preservar vidas, assina hoje um decreto que determina a todos os hospitais públicos, filantrópicos e privados a não desmobilização de qualquer leito, seja ele de UTI ou de enfermaria, voltado para o atendimento de covid-19, assim como a não realização de novos agendamentos de cirurgia eletiva", explicou Jean Gorinchteyn, secretário da Saúde do Estado.
Ele lembrou que São Paulo tem 1.191.290 casos por coronavírus, com 41.074 óbitos. Em 24 horas foram registrados 6.794 novos casos e 147 óbitos. A ocupação de leitos no Estado é de 43,5%, sendo que na Grande São Paulo está um pouco acima, com 49,7%. "Pelos números, não pensamos no momento na reabertura de leitos dos hospitais de campanha", avisou.
Segundo João Gabbardo, coordenador executivo do Centro de Contingência de Covid19, é um momento de ter atenção na pandemia. "Agente percebeu que nos últimos dias houve um recrudescimento. Pequeno, mas houve. Não temos risco de falta de leitos no momento. Houve aumento de quase 20%, mas ainda estamos abaixo de ocupação de 50%. De qualquer forma, a partir de agora ninguém está autorizado a mudar leito de covid para de outra especialidade", completou.
O governador João Doria (PSDB) explicou que após os primeiros sinais de agravamento da doença no Estado o governo optou por cancelar a reclassificação do Plano São Paulo e adiar para 30 de novembro a próxima data. "O governo reitera nosso compromisso em proteger a vida das pessoas e ser exemplo de obediência à ciência e à saúde", disse. "Estamos perdendo vidas todos os dias no Brasil ou será que vamos banalizar isso? É muito triste. Não é o momento para fazer festa ou aglomerações. Não é hora de retirar a máscara."
Internações. Um levantamento do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp) indicou que 44,7% dos hospitais privados no Estado de São Paulo detectaram aumento das internações de pacientes com a covid-19 nos últimos 15 dias. O porcentual de unidades que registraram alta de diagnósticos é semelhante (46%).
A pesquisa foi realizada com 383 hospitais privados não filantrópicos das 17 regiões administrativas do Estado de São Paulo - 76 hospitais responderam ao questionário. Essas unidades somam 7.516 leitos. Segundo o médico Francisco Balestrin, presidente do SindHosp, o número revela tendência de aumento de internações e infecções, mas há diferenças regionais no Estado.
Os dados corroboram informações já apresentadas pelo governo estadual que indicavam aumento de 18% das internações pela covid-19. Balestrin destaca que a maior parte dos
hospitais está preparada para uma segunda onda da doença e as unidades criaram fluxos distintos de atendimento, para pacientes com a doença e aqueles que chegam com outras condições de saúde. Para o médico, não faz sentido proibir o agendamento de cirurgias eletivas.
"Tem um número grande de locais em que ainda não aumentou o número de casos. No começo, todo mundo proibiu procedimentos cirúrgicos eletivos, mas fizemos mal para a saúde. O paciente cardiológico, neurológico, oncológico deixou de fazer seus segmentos nos hospitais porque ficou preocupado. Às vezes piorou a situação."
Segundo o médico, leitos para a covid-19 j á estão sendo mantidos nos hospitais privados, independentemente de decreto do governo estadual. "E claro que todas as instituições ao ver que estão tendo pressão de pacientes de covid vão atender a essa urgência sanitária", diz Balestrin. "A melhor recomendação ainda é evitar o espalhamento da covid, com todas as ações de distanciamento social, uso de máscara e higienização das mãos."
A média móvel de mortes pela covid-19 no Estado de São Paulo, que vinha caindo desde meados de setembro, voltou a subir esta semana, após apagão de dados por falha técnica na plataforma do Ministério da Saúde. No dia 10 de novembro, a média móvel estava em 50, número baixo puxado pela ausência de registros durante cinco dias. Nove dias depois, a média móvel de óbitos diários chegou a 125, ontem. O número de infectados também aumentou.
Garantia
"Queremos garantir leitos para pacientes que possam necessitar."
Jean Gorinchteyn - Secretário da Saúde do Estado, ao justificar as medidas
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HOJE EM DIA
Mais doente grave: internações de pacientes com Covid-19 nas UTIs particulares sobem 40% em BH
A elevação nas internações de pacientes graves por Covid-19 em Belo Horizonte preocupa médicos e enfermeiros que atuam na linha de frente no combate à pandemia. O alerta é maior na rede particular. Em menos de 15 dias, a taxa de ocupação na terapia intensiva aumentou mais de 40%. O Sistema Único de Saúde (SUS) também registrou crescimento.
Em carta que viralizou nas redes sociais, ontem, o Grupo Colaborativo dos Coordenadores de UTIs das redes pública e privada da capital disse que, após 21 dias de estabilidade, nesta semana houve incremento de 20% nas hospitaliza-ções em terapia intensiva. Já a quantidade de pessoas que necessitaram de ventilação mecânica subiu 23%.
Casos semelhantes também estão sendo observados pelo médico Leandro Braz de Carvalho, diretor científico da Sociedade Mineira de Terapia Intensiva (Somiti). Apesar de a entidade não ter ligação com o alerta do grupo de voluntários, o profissional afirma que os números divulgados pela iniciativa, não oficiais, podem refletir em breve nas estatísticas do poder público.
"Há um grupo que diz que a imunidade de rebanho é necessária, porque quanto mais pessoas infectadas maior vai ser a chance de ficarmos livres da doença. Mas não é assim. Quanto mais infectados, mais doentes graves e mais pessoas morrendo".
Conforme o boletim epidemiológico da PBH divulgado ontem, 52.081 moradores testaram positivo para Covid-19. Dessas, 1.597 não resistiram às complicações da enfermidade e vieram a óbito.
Na rede SUS da capital, profissionais da saúde afirmam que pacientes com suspeita de infecção pelo novo coronavírus e que precisam ser internados estão esperando um pouco mais por uma vaga em hospital. "Estamos sentindo essa dificuldade na transferência", frisou Lília Goretti Viegas Henriques, coordenadora de Enfermagem da UTI de uma unidade de saúde da cidade.
Pedidos são feitos à Central de Leitos, da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA). Em nota, a pasta informou monitorar os indicadores da doença e que qualquer agravamento será tratado da forma devida visando a preservar vidas. Porém, não disse o motivo da demora no atendimento.
Ontem, o secretário de Estado de Saúde (SES), Carlos Eduardo Amaral, afirmou que Minas Gerais não está na segunda onda da pandemia e não há sinalização de explosão de casos. Mesmo assim, a pasta interrompeu a desmobilização de leitos de UTI. "Orientamos a desmobilização. Só que agora, como estamos tendo uma flutuação nítida (de notificações confirmadas da doença), não é o momento para continuar".
A reportagem procurou a associação que representa os hospitais particulares para comentar sobre o assunto, mas não conseguiu contato com representantes da entidade.
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PORTAL UOL
Laboratórios e farmácias apontam aumento de testes positivos de covid-19
Laboratórios apontam que a busca por testes para covid-19 vem aumentando em todo o país. Segundo a Abramed (Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica), que representa estes estabelecimentos, o número de exames para detectar o novo coronavírus realizados na primeira quinzena de novembro foi 30% maior do que nos últimos 15 dias de outubro.
O que preocupa é que o aumento de testagem vem acompanhado de um crescimento na taxa de positividade --ou seja, o percentual de exames que dão resultado positivo. A positividade subiu 25% no mesmo período, pelo levantamento da Abramed. As farmácias também notaram alta no número de testes rápidos positivos
Os números da Abramed incluem laboratórios que atuam dentro de hospitais e unidades ambulatoriais que atendem clientes com convênio de saúde ou particulares --e representam cerca de 60% dos exames feitos na saúde suplementar em todo o país.
Mais casos positivos nas farmácias
Em relação aos testes rápidos realizados em farmácias, a Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias) apontou alta na taxa de resultados positivos em 16 estados, na semana de 2 a 8 de novembro, em relação à semana anterior.
São eles:
Amapá: 77,51%Mato Grosso do Sul: 59,84%Rondônia: 42,17%Bahia: 29,31%Pernambuco: 28,95%Paraná: 27,62%Tocantins: 24,08%Alagoas: 23,9%Pará: 20,25%Piauí: 18,31%Espírito Santo: 16,72%Ceará: 12,15%Mato Grosso: 10,19%Rio Grande do Norte: 9,71%Rio Grande do Sul: 4,53%Minas Gerais: 0,3%
É importante ressaltar que oscilações nos registros de estados onde são feitos menos testes podem levar a uma variação percentual maior.
O gráfico abaixo mostra a evolução dos testes rápidos realizados desde 28 de abril, quando começaram a ser feitos nas farmácias. Em outubro, houve alta na procura por exames rápidos, mas, na primeira semana de novembro, o número baixou.
Até 8 de novembro, foram realizados 1.087.639 atendimentos nas mais de 2.100 farmácias ligadas à associação. O resultado foi positivo em 155.349 testagens (14,28% do total) e negativo em 932.290 (85,72%).
Infectologistas afirmam que o aumento na procura dos testes rápidos nas farmácias pode ser explicado pela facilidade de acesso. Mas eles alertam para a confiabilidade desses resultados.
"O mais importante é que pessoas que estejam apresentando sintomas busquem serviços de saúde para um diagnóstico feito por um profissional de saúde. Desta forma, terão exames diagnósticos e já o aconselhamento em relação ao prognóstico", diz Fernando Spilki, presidente da Sociedade Brasileira de Virologia.
Para o CEO da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto, com os testes rápidos, "as farmácias contribuíram para auxiliar as autoridades públicas na identificação de novos casos e no trabalho de controle da covid-19".
Laboratório aponta situação nas capitais
A alta nas confirmações de covid-19 começou a ser apontada na semana passada por alguns hospitais e laboratórios de diagnóstico. Na sexta-feira (13), a Dasa, líder em medicina diagnóstica no Brasil, emitiu comunicado informando aumento nos casos positivos da doença --de 18,9% do total em outubro para 27,4% nos primeiros dias de novembro.
E essa curva continua em ascensão, segundo a rede de laboratórios. De 13 a 17 de novembro, a média de resultados positivos está crescendo de 1,5 a 2 pontos percentuais por dia.
O médico Sérgio Cimerman, diretor científico da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), diz que é necessário manter os cuidados.
Se temos uma proporção maior de diagnóstico positivo, temos um aumento na doença. E é um indicativo de que as pessoas estão relaxando nas medidas de proteção, principalmente no uso de máscara.
O levantamento feito pela Dasa mostra que a situação é mais preocupante em algumas capitais. A média móvel na procura por exames cresceu 50% no Rio de Janeiro e 30% em São Paulo, entre 10 de outubro e 10 de novembro. E veio também acompanhada do aumento na média de resultados positivos em algumas regiões.
Nos hospitais do Rio de Janeiro, a média de positividade era de 30% em outubro e está em torno de 40% em novembro. Nas unidades de saúde do Recife, o salto foi ainda maior --quase metade dos testes de covid-19 estão dando positivo. Antes, era um em cinco.
A diretora-executiva da Abramed, Priscilla Franklim Martins, afirma que os laboratórios estão preparados para o crescimento na busca por exames do novo coronavírus --e também para manter o atendimento de outros casos. "Temos protocolos de segurança fortíssimos e consolidados, pois nosso setor é regulado. Então, as pessoas não devem deixar de fazer os seus exames, de qualquer doença, pois elas não deixaram de existir por causa da covid."
Gustavo Campana, diretor médico da Dasa, comenta que há uma preocupação sobre insumos, ainda mais considerando o aumento da doença em outras partes do mundo. "Temos feito um planejamento de estoques tanto para testes quanto para insumos de proteção individual. Não queremos ter problemas como vivemos no começo da pandemia, que foi uma surpresa. Esse realmente é um ponto de atenção".
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação