“O hospital é a parte mais visível do sistema de saúde, mas não seu único componente, e essa crise que vivemos é um problema de todos”

 

Não existe hoje uma reunião, seja ela por qual motivo for, na qual o assunto dominante não seja a "crise". Ela está em todas as conversas, jornais, revistas e televisões.

Crises econômicas, de credibilidade, inflação e desemprego. Queda de produção e investimentos. Retração do crédito e mercado. Tudo traduzido em perspectivas sombrias para os próximos dois anos.

Essa fase turbulenta nos atinge com a mesma força e intensidade em todos os segmentos? Creio que não e me esforçarei para justificar meu ponto de vista.

O atual cenário nacional não nos pegou de surpresa. Economistas experientes, como o amigo Nathan Blanche, já vinham nós alertando para este Tsunami há alguns anos. Então, por que para nós dos hospitais de alta complexidade ele tomou proporções de tempestade perfeita?

A resposta: o mercado hospitalar de Goiás já vivia uma crise própria quando a nacional nos atingiu. Ao contrário da crença de boa parte da população, hospital na nossa região é um mau negócio. O investimento é elevado, seja na construção, compra de equipamentos, contratação e treinamento de pessoal ou na logística de materiais e medicamentos de alto custo, que, assim como os equipamentos hospitalares, também são dolarizados.

Os hospitais ainda se deparam com o risco elevado de processos, exigências governamentais e da sociedade mais esclarecida, que não só aumentou em tamanho, mas também colocou a compra de planos de saúde na cesta básica.

Some-se a esta fórmula uma remuneração baixa, que com a exceção do Ipasgo, não diferencia os prestadores por resolutividade ou complexidade. Consequências? Uma proliferação de clínicas que requerem um menor investimento e oferecem menos riscos.

Sabendo-se que vasta maioria dos problemas que acabam se tornando demandas judiciais inicia-se nas emergências, CTIs e centros cirúrgicos, se não possuem essa estrutura, obviamente o risco diminui. E se não bastasse uma estagnação nos últimos anos do número de hospitais propriamente ditos na capital, agora ocorre uma alarmante redução, com o fechamento de alguns.

Enquanto as concessionárias, restaurantes e lojas relatam o sumiço dos clientes, os nossos hospitais estão cheios, e às vezes lotados, mas os nossos principais gastos - pessoal, energia elétrica e medicamentos - aumentaram muito nos últimos meses, e o que recebemos não acompanhou esse aumento.

A morte de um hospital raramente é um processo rápido e indolor. Na batalha pela sobrevivência, pode parar de atualizar os equipamentos, diminuir o número de funcionários, utilizar medicamentos mais baratos, de marcas menos conhecidas e terceirizar áreas que jamais deveriam sair do controle do hospital. Essa combinação pode resultar na diminuição da segurança do paciente e do seu corpo clínico.

Por isso, devemos estar atentos a essas mudanças, sem nos esquecermos que o hospital é a parte mais visível do sistema de saúde, mas não seu único componente, e essa crise que vivemos é um problema de todos. Sem a participação ativa da sociedade, esse quadro tende a se agravar.

A sociedade precisa se envolver na busca da solução desta crise que atinge o setor hospitalar e tem a sua disposição ferramentas que pode e deve lançar mão: a ouvidoria dos hospitais e dos planos de saúde, o Conselho Regional de Medicina, os Procons, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a imprensa. Não estou estimulando o "denuncismo", mas a clareza e debate que a gravidade do assunto demanda.

HAIKAL HELOU 2 

 

Haikal Helou é presidente da Ahpaceg

CAPA SITE

 

A crise no setor hospitalar goiano é tema de uma das matérias em destaque na quarta edição do jornal “Ahpaceg em Pauta”, o informativo da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás. O assunto é abordado também em um artigo assinado pelo presidente Haikal Helou.

 

Clique aqui , acesse a versão eletrônica do jornal e confira essas e outras matérias, como o I Simpósio de Intervenção Valvar por Cateter para Clínicos, que será realizado pelo Hospital Anis Rassi no dia 14 de agosto.

Sexta, 31 Julho 2015 17:18

Ahpaceg em Pauta - Número 4

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  • Mês da edição Julho
  • Ano da edição 2015

A existência de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIHs) ativas é um dos requisitos previstos no Manual de Classificação Hospitalar Ahpaceg para a classificação dos hospitais. Focada na segurança, qualidade e resolutividade do atendimento prestado aos pacientes, a Classificação Hospitalar Ahpaceg segue padrões internacionais e classifica os hospitais de acordo com a pontuação alcançada a partir de uma avaliação feita por auditores independentes e que, além da existência de CCIHs em pleno funcionamento, considera também critérios, como a estrutura física, a gestão da unidade de saúde, a manutenção de comissões de Ética Médica e os serviços prestados.

 

A importância da manutenção de CCIHs ativas foi destacada em matéria publicada hoje (27/07) pelo jornal O Popular. A reportagem mostra que, entre 2011 e junho deste ano, a Coordenação Municipal de Controle de Infecção em Serviços de Saúde (Comciss) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) recebeu 6.026 notificações de casos de bactérias resistentes registrados em hospitais com Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A média foi de 111,59 notificações por mês.

 

Para o controle destas infecções e a segurança dos pacientes e dos trabalhadores das unidades de saúde é fundamental que todos os hospitais tenham CCIHs atuantes, mas, segundo a reportagem, de acordo a superintendente da Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Maria Cecília Martins Brito, muitas delas existem apenas no papel, principalmente em hospitais menores. Para a Ahpaceg, as CCIHs são grandes aliadas dos hospitais no controle das infecções e na melhoria da segurança da assistência aos pacientes, por isso essas comissões têm uma atenção especial nos hospitais associados.

 

A criação das CCIHs é uma exigência legal, prevista na Lei Federal número 9.431, de 6 de janeiro de 1997, que exige também a manutenção pelos hospitais de um Programa de Controle de Infecções Hospitalares (PCIH). O funcionamento destas comissões é fiscalizado pelos órgãos de Vigilância Sanitária. “Os pacientes também podem colaborar com essa fiscalização, verificando se o hospital tem uma CCIH atuante”, alerta o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou.

 I Simposio Anis Rassi

O Hospital do Coração Anis Rassi vai realizar, no dia 14 de agosto, seu I Simpósio de Intervenção Valvar por Cateter para Clínicos. O evento acontecerá das 18 às 22 horas, no Hotel Mercure - Avenida República do Líbano, 1613, Setor Oeste, Goiânia -, com jantar de encerramento no mesmo local, e terá como palestrantes os médicos cardiologistas e professores doutores Alexandre Abizaid e Dimytri Siqueira, ambos do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (SP), e os médicos Anis Rassi Júnior, Fabrício Las Casas e Vinícius Daher Vaz, organizadores do simpósio.

 

Aberto a médicos cardiologistas, o simpósio oferece 80 vagas. As inscrições são gratuitas. Para se inscrever ou obter mais informações sobre o simpósio e os temas a serem abordados, acesse www.arh.com.br ou ligue (62) 3227 9205 – falar com a secretária Maytta.

Reuniao Governador220715

Diretores da Ahpaceg reuniram-se nesta quarta-feira, 22 de julho, com o governador Marconi Perillo para tratar de assuntos de interesse da rede hospitalar de alta complexidade em Goiás. A reunião foi realizada no Palácio das Esmeraldas e contou com as presenças do presidente da Ahpaceg, Haikal Helou; do segundo vice-presidente, Ernei de Oliveira Pina; do tesoureiro, Gustavo Suzin Clemente; do segundo secretário, Robério Ferro, e do diretor de Contratos e Convênios, Valney Luiz da Rocha.

 

Também participaram do encontro, considerado muito produtivo, o presidente do Ipasgo, Francisco Taveira Neto; o superintendente da Secretaria Estadual de Saúde, Halim Girade; o presidente do Goiás Fomento, Humberto Tannus, e o médico Francisco Azeredo Bastos.

 

(Asses. Comunicação/Ahpaceg 22/07/15)

Por conta do grande interesse da sociedade e para permitir maior participação, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu prorrogar a consulta pública para revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde por mais 30 dias, até 18/8/2015.

A revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde faz parte de um processo contínuo e periódico realizado pela ANS com o objetivo de garantir o acesso ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento das doenças através de técnicas que possibilitem o melhor resultado em saúde, sempre obedecendo a critérios científicos de segurança e eficiência comprovados por Avaliação de Tecnologia em Saúde (ATS).

ANSA proposta que entra em consulta pública prevê a inclusão de 11 procedimentos médicos - entre terapias e exames -, além da inclusão de um medicamento antineoplásico oral para o tratamento do câncer de próstata, a ampliação de indicações para diagnóstico e tratamento de 16 síndromes genéticas e a inclusão de diretriz clínica para avaliação geriátrica ampla. Também está sendo proposto o aumento do número de sessões/consultas com profissionais de saúde e incluída indicação de consultas com nutricionista para gestantes.

O recebimento das contribuições teve início em 12/06 e o novo rol entrará em vigor em janeiro de 2016. Para esta revisão, a ANS promoveu discussões no âmbito do Comitê Permanente de Regulação da Atenção à Saúde – COSAÚDE que é formado por órgãos de defesa do consumidor, ministérios, operadoras de planos de saúde, representantes de beneficiários, de profissionais da área de saúde e de hospitais. Ao todo, 39 instituições enviaram contribuições.

O Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde é obrigatório para todos os planos de saúde contratados a partir da entrada em vigor da Lei nº 9.656/98, os chamados planos novos, ou aqueles que foram adaptados à lei.

Os interessados na consulta pública nº 59 podem acessar os documentos disponíveis no portal da ANS (acesse aqui) e enviar as contribuições exclusivamente por meio de formulário eletrônico. (Fonte: ANS)

REUNIAO ASSESSORES JURIDICOS 03 09 15

Em duas reuniões coordenadas pela Ahpaceg e realizadas na sede da Associação, assessores jurídicos de hospitais associados debateram vários assuntos relacionados à área trabalhista. A primeira reunião aconteceu no dia 3 de julho e contou com as presenças dos advogados Ricardo Baiocchi e André Sousa Carneiro, da Assessoria Jurídica da Ahpaceg, e de advogados do Hospital Amparo, Hospital Anis Rassi, Hospital da Criança, Hospital e Maternidade Jardim América, Hospital Monte Sinai, Hospital Samaritano de Goiânia, Hospital Santa Helena, Hospital Santa Mônica, Hospital São Francisco de Assis e Instituto de Neurologia de Goiânia.

No dia 8, o grupo voltou a se reunir com a Assessoria Jurídica da Ahpaceg. O objetivo destas reuniões é debater assuntos de interesse dos associados, proporcionar o compartilhamento de experiências entre os assessores e melhorar a atuação dos hospitais na área trabalhista.

Reuniões similares já são realizadas periodicamente e com grandes resultados, deste o segundo semestre de 2014, entre os administradores dos hospitais associados e a Ahpaceg. A pauta dos encontros dos administradores inclui temas, como o relacionamento com as operadoras de planos de saúde.

(09/07/15)

A Ahpaceg convida os associados para a missa de 7º dia do médico pediatra S. Alberto Sartori, ex-diretor do Hospital Infantil de Campinas. A celebração será neste sábado (11), às 18 horas, na Paróquia Nossa Senhora das Graças, localizada na Rua 4, ao lado do Centro de Convenções, no Centro da capital.

Alberto Sartori faleceu aos 75 anos de idade e foi sepultado na segunda-feira, 6, no Cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia. 

 

(10/07/15)

OPMETexto elaborado pelos ministérios da Saúde, Justiça e Fazenda penaliza empresas, gestores e médicos por lucro ilícito na comercialização ou prescrição desses materiais. Será criada uma divisão na Polícia Federal para apuração de crimes contra a saúde

O governo federal encaminhará ao Congresso Nacional, em regime de urgência, Projeto de Lei para criminalizar fraudes no fornecimento, aquisição ou prescrição de órteses e próteses no Brasil. A medida apresentada nesta terça-feira (7) pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, é resultado de um grupo de trabalho criado em janeiro deste ano, junto com os ministérios da Justiça e Fazenda, para a reestruturação e maior transparência do setor de dispositivos médicos implantáveis (DMI). Além da responsabilização penal, estão previstas ações para o maior monitoramento deste mercado, por meio da padronização das nomenclaturas e criação de um sistema de informação.

Confira aqui a apresentação

Confira aqui o Resumo Executivo


A proposta elaborada pelo governo federal tipifica no artigo 171 do Código Penal o crime de estelionato, responsabilizando administrativa, civil e criminalmente os envolvidos em condutas irregulares e ilegais do setor. Com a sua aprovação, passa a ser crime a obtenção de lucro ou vantagem ilícita na comercialização, prescrição ou uso dos dispositivos. Com a finalidade de auxiliar na fiscalização das práticas ilegais, a Polícia Federal criará uma divisão especial de combate a fraudes e crimes contra a saúde.


“A partir deste conjunto de normas será possível abranger e qualificar toda a cadeia de uso dos dispositivos móveis implantáveis. São medidas estruturantes que procuram garantir que o uso de próteses no nosso país seja feitos de forma racional, fiscalizada e segura para o pacientes. Estas normas trarão um padrão de segurança para os pacientes, para o responsável pelo hospital e para o especialista. Todo mundo ganha, o processo fica mais transparente e mais padronizado”, garantiu o ministro da Saúde, Arthur Chioro.


O Grupo de Trabalho Interinstitucional sobre Órtese e Prótese (GTI-OPME), que teve ainda a participação dos conselhos Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), definiu como área da atuação os dispositivos médicos implantáveis (DMI). Esse grupo, composto por mais de 10 mil produtos registrados na Anvisa, movimentou R$ 4 bilhões ano passado, equivalente a 20% de todo o mercado de produtos médicos, que foi R$ 19,7 bilhões.

SISTEMA DE INFORMAÇÃO – O grupo de trabalho propõem a padronização de nomenclatura, além da criação e implantação do Registro Nacional de Implantes (RNI) que conterá informações técnicas e econômicas dos dispositivos médicos implantáveis (DMI), possibilitando o rastreamento dos produtos desde a produção até a implantação no paciente.


“Há um consenso de que a desregularização econômica e penal prejudica a todos, mas principalmente o paciente. Por isso, precisamos aprimorar a gestão do SUS para garantir a segurança da população e também dos especialistas por meio de ações em conjunto com estados e municípios”, avaliou o ministro Chioro.


Também serão implementadas inciativas de melhoria de gestão do SUS, como o início de envio da Carta SUS para procedimentos com DMI, correspondência enviada para o cidadão que realizou o procedimento médico, com a data de entrada na unidade de saúde, o dia da alta médica, o motivo da internação e o valor pago pelo SUS pelo tratamento. Além da definição de uma agenda permanente de trabalho do Departamento Nacional de Auditorias do SUS (Denasus) para a realização de auditorias destinadas à apuração de irregularidades no uso de DMI.


Para monitorar o mercado e dar maior transparência ao setor, o Governo Federal criou outro Grupo de Trabalho Interinstitucional, que terá 30 dias para entregar as propostas e colocá-las em Consulta Pública. O objetivo é que as medidas possibilitem a equiparação dos preços praticados no mercado nacional a patamares próximos aos praticados no mercado internacional, além de estudar medidas que reduzam os preços, como a importação e o estímulo à produção nacional.


O grupo é composto por gestores da Casa Civil e dos Ministérios da Saúde, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Justiça e Fazenda com o intuito de discutir propostas para monitoramento da indústria, aumento da concorrência e ampliação da oferta de DMI.

DIFERENÇA NOS PREÇOS – Entre os problemas analisados estão irregularidades no setor. Foi verificado, dentro desse contexto, que unidades de saúde recebem lucro entre 10% e 30%. Observou que essa realidade, junto com a agregação de margem em cada etapa da comercialização, resulta em uma grande diferença entre o preço final do produto e o custo inicial. No caso de uma prótese de joelho, por exemplo, o valor final pode ser 8,7 vezes maior.


“É fundamental que a gente melhore os efeitos de concorrência no setor para que possamos comparar preços e assim identificar onde há uma cobrança excessiva ou indevida e, ao final de tudo isso, termos a questão punitiva, seja no âmbito administrativo, seja no âmbito penal que é o projeto que deve começar a tramitar no Congresso Nacional logo após o recesso”, informou o ministro interino da Justiça, Marivaldo Pereira.


Há ainda distâncias regionais de preço, em que um mesmo produto, como um marcapasso cdi, pode custar entre 29 mil e 90 mil reais dependendo da região. Comparando com outros países, o preço de um marcapasso específico no Brasil é mais de 20 mil dólares enquanto em países da Europa pode ser adquirido perto de 4 e 7 mil dólares.


Esse cenário é decorrente também de algumas características deste mercado, como a grande variedade de produtos, falta da padronização das informações e ausência de protocolos de uso. Realidade que, segundo o relatório do GTI, induz atitudes oportunistas e beneficiam especialistas e fornecedores. Devido à complexidade das informações, a indicação desses materiais fica a cargo somente dos especialistas e fornecedores, excluindo o usuário da decisão. Trata-se ainda de um setor com mercados normalmente concentrados e com fornecedores exclusivos em determinadas regiões.

GRUPO DE TRABALHO – O GTI-OPME foi instituído pelos ministérios da Saúde, Fazenda e Justiça no dia 8 de janeiro deste ano, por meio da Portaria nº 38. No período de 180 dias que o Grupo esteve ativo, foram realizadas 29 reuniões, com participação e interlocução de diferentes representações de gestores de saúde que abrangeu um esforço conjunto e concentrado do poder público, entidades de saúde e sociedade civil para apresentar medidas que buscam corrigir irregularidades e inadequações do mercado de dispositivos médicos.


Como fruto das ações do GTI, o Ministério da Saúde publicou a Portaria nº 403, no dia 8 de maio, que padroniza o fluxo de acesso aos DMI nos Hospitais Federais do Rio de Janeiro (Andaraí, Bonsucesso, Cardoso Fontes, Lagoa, Ipanema e Servidores do Estado), além dos institutos vinculados à pasta (INCA, INTO e INC). Agora, com padrão equalizado e mais transparência na utilização dos materiais, é possível apurar irregularidades com mais agilidade, para corrigir e punir ações que descumpram a referida Portaria.

Fonte: Ministério da Saúde